domingo, 22 de novembro de 2009
Passagem de raspão...
Não cliquei. Tive o pavor de descobrir uma terrível possibilidade: ser parecida com o Tony.
A criatura que cria esses anúncios-pérola devia levar uma leve machadada na nuca, só para ver se se faz um homem e toma juizinho.
E pronto, era só isto.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Insomnia
Sim, já todos sabem que madrugar é comigo, e que só não sou um morcego porque nunca tive aptidão para fazer pinos e a minha mãe sempre me disse que ficar de cabeça para baixo fazia mal, "porque o sangue vai todo para a cabeça" (palavras sábias de alguém que percebe bastante de medicina: "- Ohh mãe, dói-me o joelho" "- Isso é reumatismo filha. Toma uma colher de Brufen" "Mãe, estou com 39º de febre e sinto-me um bocado zonza. Ah, acabei de falar com um grilo gigante que te mandou cumprimentos" "- Ahh isso só pode ser reumatismo filha. Vai tomar uma colher de Brufen"). Até mesmo naqueles dias em que estou de rastos, com os olhos a colar em frente ao pc, enquanto vou dando cabeçadas no teclado de quando em quando, resisto o máximo que consigo, entrando em total discórdia com esse maluco que é o João Pestana. Em suma: sou uma criatura da noite; ou como a minha sócia Elda (que é igualzinha a mim) diz "somos umas noctívagas crónicas, sem remédio".
No entanto, se há coisa que gosto realmente de fazer é dormir. Dormir, dormir, dormir e rejeitar os 4 a 5 alarmes (que ponho todos os dias) sem sequer me aperceber. Dormir até às 11h, acordar após o 5º alarme ter tocado, ligar para a mamã e dizer "Olá mãezinha, acabei de acordar...", desligar e voltar a dormir. Dormir, acordar por momentos para ajeitar os lençóis, e virar a almofada do outro lado para ficar mais fresquinha, ouvir ao longe alguém na sala a dizer "mas aquela gaja ainda 'tá a dormir?", cagar nas boquinhas infames e continuar a dormir. Pessoal a tocar à campainha insistentemente, fingir que não ouço e continuar a dormir. Basicamente dormir com todas as forças do meu ser, vá.
É importante realçar um aspecto: quando me meto na cama tem que estar tudo perfeitamente arranjado. Não suporto vínculos dos lençóis, edredon mal colocado, ou pequenas dobras no pijama. São incontáveis as vezes em que me levanto a meio da noite a dizer palavrões entre dentes, francamente despenteada e a perder a força nos membros inferiores tal é o sono, só para ajeitar a roupa da cama. Pelo meio ainda dou um ou outro murro na parede para demonstrar o meu desagrado frente à situação. Sim, é mesmo isso que estão a pensar "Esta gaja tem um feitiozinho da merda!". Admito que sim, se bem que ali o "merda" era dispensável, sua cambada de camelos(as) insensíveis (lembrei-me agora de testículos, vá se lá saber porquê).
E agora, o que é que eu faço? Bebo um copo de leite morninho? Conto ovelhas até arrochar? Corro à volta da cama até ficar cansada? Vou acordar a minha mãe para ela ler uma históriazinha ou cantar uma música de embalar? Atiro-me ao chão de cabeça, fico inconsciente e na volta aproveito e durmo uma boa soneca? Como uma peça de fruta que me faz melhor?.
Ainda tentei ver um filme de terror que para aqui tenho. Apaguei as luzes e tal para criar ambiente. Ao primeiro cagaço acendi a luz do candeeiro. Ao segundo, fechei a janela do filme. com uma das mãos a tapar a cara.
Ainda estou um bocado paranóica. De vez em quando tenho espasmos e viro o pescoço para tudo o que é sítio à procura de algo potencialmente ameaçador e perigoso no meu quarto. Nada.
E recordo: só apanhei dois sustos, para aí em 15 minutos de filme.
'Tá a dar as Televendas. Uma coisa chamada Wizzit que elimina pêlos em três tempos e de forma indolor. Quero aquela merda. (707 233 333, para as(os) peludas(os) que estão a ler este post).
Apareceu agora um senhor a eliminar pêlos do nariz, das orelhas e dos nós dos dedos com aquela geringonça. Fiquei enojada e já não quero aquilo pr'a nada.
Com esta história toda, fiquei com sono. E nisto já sao 5 da manhã.
Bem, lá vou eu então meter-me na cama, não sem antes dar uma olhada por detrás das cortinas e por debaixo da cama com um chinelo em riste, just in case.
P.S.: Este post faz jus ao título do blog, e eu não sei se isso me agrada...hummmmm...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Ele há coisas...
Posso afirmar de peito cheio que já se inventou tudo o que havia para se inventar, e isso não é necessariamente positivo. É sim a prova de que estamos, de facto, a caminhar a passos largos para uma loucura generalizada sem tratamento à vista.
Esqueçam os nomes inocentes de guloseimas. O tempo das Bubaloo's, das pastilhas Gorila Tutti-Frutti, laranja, menta e afins, com as quais faziamos competições para ver quem conseguia fazer a maior Bubble Gum (que depois rebentava com toda a pujança na cara de uma pessoa, agarrando-se às pestanas e não raras vezes apanhando o pescoço tal era o tamanho da besta, como aconteceu várias vezes comigo. Essa merda era brincadeira para obrigar uma criança a ficar uns valentes 15 minutos em frente ao espelho da W.C. a tentar retirar todos os resquícios de pastilha agarrados a zonas recônditas que nem sabiamos que existiam na nossa cara. Ah! nostalgia.), das Bubblicious, das Trident, e de toda a vasta panóplia de marcas de pastilhas, de todos os tamanhos, feitios e sabores que tantas alegrias e cáries dentárias proporcionaram por este mundo fora, já lá vai.
Estava eu muito bem a pensar em qualquer coisa sem interesse algum, quando a minha irmã mais nova irrompe sala adentro, chega ao pé de mim, abre a mão e pergunta-me cheia de descontracção e naturalidade "Queres uma bola de camelo?". Acho que pronunciei qualquer coisa como "Hã?", e ri-me por dentro pensando "Bola de Camelo? Oh sua mente conspurcada, a moça deve estar de certeza a referir-se à bossa do animal", tal era a estupidez. Ou se calhar não.
Sim, o nome da pastilha é Camel Balls, ou para quem não está muito familiarizado com o inglês: Bolas de Camelo. E não, não é das bossas do animal que estou a falar.
É que as criaturas que se deram ao trabalho de criar esta maravilha das guloseimas não se limitaram a atribuir este nome de beleza transcendente a uma pastilha; Até mesmo o invólucro que carrega a gónada deste ungulado artiodáctilo (vulgo, bicho com cascos e dois dedos em cada pata como é o camelo. Dois VIVAS e um HURRA para o Wikipédia que permitiu que eu me cultivasse mais um pouco hoje, às 20h30, hora Açores) transpira depravação por todos os lados.
Reparem no par de tin-tins dependurados que o bicho felpudo ostenta orgulhosamente. Ou melhor, observem o ângulo da imagem, cuidadosamente desenhada com a parte traseira do animal, e o pormenor da enfatuada abertura de pernas e do meticuloso afastar de cauda para que não fiquemos com dúvidas de que são de facto, os testículos do bicho e não dois côcos ao longe, quiçá, caídos de uma palmeira num Oásis no deserto por onde o despudorado camelo se passeia.
Atentem ainda na expressão do indivíduo. Aquele sorriso e aquele sobrolho levantado são sinais claros de perversidade. Na imagem que se segue dá para ver bem tudo aquilo que relatei acima...e não só.
Percebem agora a minha indignação? Vêem agora a abertura de pernas, o desvio da cauda e a expressão do bicho que falei acima? E aquele líquido vermelho a escorrer? Para não falar no valente par de cojones que o animal possui.
Para além da pouca vergonha, há ainda a questão da publicidade enganosa. A pastilha tem por seu nome Camel Balls, ou seja, plural. No entanto, quando abrimos o interessante pacotinho recebemos não dois como esperado, mas um testículo. Isso coloca logo outras questões acerca da saúde testicular do animal que para aqui não interessam nada.
Amiguinhos e amiguinhas, agora pergunto: O que será que ainda está para vir? Lollipop's a imitar a genitália de toda a bicharada do Zoo de Lisboa?
Com isso tudo só me vem uma coisa à cabeça: Estou a ficar velha para essas modernices.
P.S.: Repararam nos pormenores "Liquid Filled" e "Extra Sour" na embalagem da pastilha?
Vá, deixo essa parte para outra pessoa comentar (e para quem não está familiarizado com o inglês...vão ao Google tradutor e tirem um cursozinho, que hoje em dia quem não tem english skills não se safa).
Rawwwwwwwwwwwwr! (Sim, sou eu e um testículo de camelo na foto).
terça-feira, 7 de julho de 2009
"Devaneios e seus Derivados" - O livro (ou não)
Entretanto, enquanto embarco numa busca incessante por histórias engraçadas para relatar aqui no estaminé, deixo-vos uma imagem para reflectirem. Uma coisa bonita de se ver, a língua portuguesa no seu melhor (podem clicar na imagem para poderem ver essa maravilha em todo o seu esplendor):
Não resisti e tirei essa foto numa estação de lavagem de carros."Obrigatóriamente" e "Acabamente".
E com isto faço o "acabamente" final deste post.
P.S: Hoje, enquanto estava na Faculdade, quase a desfalecer de sono, descobri que tinha uma visitante assídua aqui do blog. Obrigado à Vera pelo elogio feito aqui ao meu primogénito. Vou-me esforçar para actualizar aqui o coisinho com mais frequência.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Random Stuff About...Me
· O meu nome é Cátia Vanessa. Já tenho esse nome há 22 anos e ainda não ultrapassei o trauma e a dor (e nem vos digo qual é o meu nome do meio para o choque não ser maior);
· Gosto que me chamem de Cátii. Não me chamem Cátia muita vez. É fatelo.
· Eu procrastino com todas as forças do meu ser;
· Eu entrei numa área que não queria e que coloquei em antepenúltimo lugar na folha de candidatura;
· Eu queria mesmo, mesmo era Cognitivo-Comportamental;
· Falto bast...moderadamente às aulas;
· Eu estou SEMPRE de phones nos ouvidos, mesmo sem estar a ouvir música. Saio de casa a ouvir música, entro na Faculdade a ouvir música, chego a casa a ouvir música;
· Eu levo o mp3 para a casa de banho e danço em frente ao espelho antes de entrar para o duche;
· Tenho quatro mp3, só um funciona, e até este está a caminhar lentamente para uma morte inevitável. Assim que ele falecer, eu faleço com ele;
· Entretanto foi-me oferecido pelas minhas gajas um mp4 branco, lindo, lindo, com 8Gb. Isso sim são amigas;
· Eu não sei andar de bicicleta. Isso, gozem à vontade;
· Fiz o meu primeiro piercing com 14 anos. Foi no sobrolho direito. O meu organismo rejeitou;
· Não me dei por vencida e tentei à segunda. No mesmo sobrolho. Acordei um dia e já lá não estava;
· Tenho uma cicatriz muito fofa no sobrolho. “Porque será?” perguntam vossemecês.
· Eu já mandei uma professora para um nome feio. Ela ouviu;
· Ponho sempre 2 a 3 despertadores para acordar;
· Acordo extremamente mal-humorada. Tem que passar pelos menos 45 minutos atém que me dirijam a palavra. As minhas gajas sabem bem ao que me refiro. São elas que levam com a minha má disposição;
· Adoro cozinhar;
· Odeio lavar loiça (mais especialmente talheres. Deixo-os quase sempre para os outros lavarem);
· Não suporto receber mensagens onde predominam os “x”, “h” e “u”. Sim Catarina, esta é para ti, darling;
· Tenho muitas (algumas, vá) dioptrias em cada vista. Quem me tira os óculos ou as lentes de contacto tira-me tudo (não estejam para aí com ideias maquiavélicas que não é de todo, engraçado ver-me a palmilhar paredes a pedir socorro);
· Tenho duas manas mais novas e exijo que elas me tratem por “senhora” para impor o respeitinho (estou a brincar mana-mais-nova-que-costuma-visitar-aqui-o-blog);
· Frase mais frequente cá em casa “Onde é que eu pus o telemóvel?”;
· Quando acabo de ver filmes de terror, olho para debaixo da cama e para dentro do armário para me certificar que não há lá senhores maus. Só assim durmo descansada.
· Ainda assim tranco a porta do quarto;
· Roo (e agora perguntam vocês: “Roo? Mas que merda é esta?”. É “roo” de roer, ok? Eu roo, tu róis, eles roem…Essa vida é sempre a aprender, hã?) muito as unhas ultimamente, coisa que não fazia antes. (Só pode ser do curso que anda a levar aqui a gaja à demência);
· Sou impulsiva e passo-me facilmente;
· “Sou do Benfica e isso me envaidece”. Com muito orgulho;
· Já caí em pleno queimódromo estando trajada. Só quando senti um ar fresco nas nalgas é que reparei que tinha rasgado a saia. Não, não estava embriagada. O chão é que é desnivelado. E já agora: ninguém me ajudou a levantar;
· Ainda tenho esperança de ver um dia ao vivo os System of a Down;
· Odeio, odeio, odeio política;
· Estou neste momento a pensar em mais coisas para por aqui e não me surge mais nada. Enquanto faço isso dou por mim a roer a unha do dedo anelar. Não acho isto normal;
· Entretanto lembrei-me de uma coisa engraçada que vem já no ponto a seguir. Roer as unhas inspira, está visto;
· Já fiz um pirete (aquele gesto feio com o dedo do meio) à mãe de uma amiga porque ela buzinou para dizer “Olá” e eu pensei que estavam era a gozar comigo (eram 8h da manhã, estava a subir a rampa da faculdade e ia fazer um exame. Está explicado). Quando o carro parou à frente da faculdade e saiu de lá a tal amiga, pedi a Deus que me levasse. Entretanto pedi desculpa à senhora. Desculpas aceites;
· Tenho 1,63. Sim, sou muito alta;
· Não digo o meu peso porque não subo a balanças. Entretanto ele vai oscilando. Metabolismo’s a Bitch, isn’t it?;
· Inscrevi-me num ginásio e tive lá só três dias. No primeiro dia fazia sempre mais 10 sessões dos exercícios que me diziam para fazer para só para que vissem quem era aqui a menina. No dia a seguir parecia o Robocop. Mexia-me de forma deveras engraçada. A minha mãe riu-se de mim.
· Considero-me uma sortuda por ter conhecido as “minhas meninas”. Amo-vos, apesar de muitas vezes não parecer, sim?. Um obrigadíssimo por me aturarem.
· Sou uma prova viva de quem o TPM, de facto, existe!
· Acabei de esfregar os olhos e tenho a sensação que esborratei o eyeliner. Devo estar numa linda figura;
· Eu já tomava juizinho e ia para a cama que isto não são horas de estar a escrever coisas parvas que não interessam a ninguém;
· Noutro dia, enquanto esbracejava a contar um episódio da minha vida, atingi uma senhora que passava por detrás. Deve ter doído;
· Em tempos já fui uma pessoa organizada e responsável. Not anymore;
· Fiquei sem inspiração. Vou andar com um bloquinho atrás e quando me lembrar de mais coisas, vou anotando;
· Peço perdão pela ausência principalmente às pessoas que me deram nas orelhas ao longo das semanas;
· Eu não presto meus caros.
· Olhem…beijinhos, sim?
sábado, 4 de abril de 2009
Shame on Me
Já não escrevo nada aqui há mais de um mês (e é neste momento que ponho o lombo a jeito para levar umas valentes chicotadas).
O pior, pior, é que tenho tanta coisa para escrever, e nem sei por onde começar. E isso provoca-me aflição nas entranhas.
A ver se hoje escrevo qualquer coisinha por aqui. Mas mais logo, que agora não tenho tempo.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Happy B-Day, my son
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Come antes uma peça de fruta que te faz melhor miúda
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Sad, but True
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Só comigo...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
sábado, 31 de janeiro de 2009
Não está fácil...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Dúvida Existencial 3
sábado, 24 de janeiro de 2009
Tertúlia quê?!
Já devem ter percebido que acordar cedo não é dos meus fortes. Não é nem nunca será uma característica da minha pessoa.
“Pá, a Cátii é uma miúda que acorda cedo!” essa frase não faz qualquer sentido e nunca irão ouvir ou ler tamanha barbaridade.
Gosto de dormir! Ok. Gosto DEMASIADO de dormir. Durmo DEMASIADO. Acordo a horas indecentes e já não o escondo de ninguém (também é impossível. Moro com três pessoas que fazem questão de mo lembrarem sempre que podem. Obrigadinho, sim?).
Mas quando acontece acordar cedo (quando tem mesmo de ser) e calha ligar a televisão na SIC (e é nestes momentos que me ajoelho e pergunto a Deus porque é que não temos TV Cabo), deparo-me com meia dúzia de criaturas sentadas em círculo a folhear revistas cor-de-rosa (que têm uma credibilidade que só elas) e a falar da vida deste e daquele num “corte e costura” que até dá náusea.
É tão, mas tão triste. Chega a ser…nojento, vá.
Claro que estou a falar daquele programa da manhã, o “Fátima”, que só vale mesmo pelas geniais intervenções humorísticas do César Mourão e por mais absolutamente NADA.
É que é mesmo giro, deveras interessante até, observar a forma como aquelas porteiras disfarçadas de figuras públicas (oi?) falam da vida dos outros numa rúbrica chamada Tertúlia Cor-de-Rosa com uma energia e uma convicção, que estando o volume em estado mute, alguém que não conheça o programa pensa que estão a debater soluções para acabar com a fome no mundo.
Falo principalmente da saliência das veias do pescoço do Cláudio Ramos quando se enerva a falar das mamas da Floribela.
E é nestes precisos momentos que entro numa introspecção intensa, profunda, e em que surgem questões tão fundamentais, como esta…
“MAS PORQUE RAIO É QUE NÃO TE DEIXASTE DORMIR MAIS UMAS HORINHAS?!”
"Os Contemporâneos", como sempre, geniais, explicam no vídeo que se segue tudo aquilo que disse acima...mas de forma bem mais divertida.
E fica registada a frase fantástica do grande Bruno Nogueira: "Eh pá, calem-se um bocadinho, um dia em que vocês se calem!!!!! Vocês existem muuuuito pá!!"